vantajoso do ponto de vista clínico e comercial. Segundo o professor Koiti, que também é um dos autores do estudo, havia uma dificuldade em conseguir a qualidade e a biossegurança no mesmo material, porque isto não é algo simples de se obter. No entanto, após quase uma década de pesquisa, o grupo encontrou o que parece ser a fórmula ideal.
A nanopartícula que compõe o novo agente de contraste é feita de dióxido de titânio e decorada com óxido de ferro. Os dois compostos são essenciais, explica Koiti, porque sem um dos elementos o agente perde as propriedades que o fazem brilhar e ter a melhor resolução possível. Além disso, tanto o ferro quanto o titânio são biocompatíveis e excretados naturalmente pelo organismo, o que reforça a questão central da segurança no objetivo de pesquisa do grupo.
Fonte: jornal.usp
Sítio Online da Publicação: jornal.usp
Data: 28/02/2025
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