Califórnia, Irvine, que não esteve envolvido no estudo, afirmou à CNN Internacional que a investigação “encoraja-nos a olhar mais de perto para os processos físicos que ocorrem nas zonas em que o gelo se eleva do fundo do mar e começa a flutuar”. Rignot sublinha que esta é uma região complexa e pouco observada, necessitando de mais investigações e observações no terreno.
Ted Scambos, glaciologista da Universidade do Colorado em Boulder, referiu que o novo modelo desenvolvido pelos cientistas da BAS é “potencialmente muito importante”, mas deve ser analisado em conjunto com outras descobertas recentes, incluindo os mecanismos de fusão do gelo e o impacto das marés.
Implicações para as Políticas Climáticas
Bradley espera que este estudo motive mais investigação sobre as regiões de maior risco e impulsione as políticas de combate à crise climática. “Com cada pequeno aumento da temperatura dos oceanos, com cada pequeno aumento das alterações climáticas, aproximamo-nos destes pontos sem retorno”, afirmou Bradley.
Este estudo acrescenta uma nova dimensão à compreensão dos impactos das alterações climáticas na Antártida e sublinha a urgência de políticas eficazes para mitigar o aquecimento global e proteger as comunidades costeiras globais.
Autor: executivedigest
Fonte: executivedigest
Sítio Online da Publicação: executivedigest
Data: 17/07/2024
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