O vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, detalhou o processo de avaliação e disse que o prêmio ajuda a identificar terapias e produtos que podem integrar o sistema público de saúde brasileiro. Ao todo, foram 37 projetos submetidos, vindos de instituições públicas e privadas - com maioria de públicas. “Os projetos são tão bons que tivemos muita dificuldade em encontrar o melhor. Com o mérito de seus trabalhos, os vencedores que dividem o prêmio alcançaram a pontuação máxima, São projetos de alto padrão científico-tecnológico e engrandecem o trabalho feito aqui”, disse Krieger.
Para oficializar a premiação, Mario Moreira e Mathieu Fitoussi entregaram placas de reconhecimento aos vencedores.
Projetos vencedores
Foram três vencedores, que atingiram a mesma pontuação. Entre eles está o estudo NextGeNETs, que aborda o perfil molecular de neoplasias neuroendócrinas após alquilantes e resposta à imunoterapia. O projeto é da diretora do Departamento de Oncologia Clínica do A.C. Camargo Cancer Center, Rachel Simões Pimenta Riechelmann.
O oncologista clínico do A. C Camargo Cancer Center Rodrigo Taboada representou os vencedores Rachel Simões Pimenta Riechelmann e Tiago Cordeiro Felismino na cerimônia (foto: Peter Ilicciev)
O outro trabalho premiado é sobre predição de resposta à terapia neoadjuvante em câncer de pâncreas localmente avançado, do líder do Centro de Referências do Aparelho Digestivo Alto do A.C. Camargo Cancer Center e mestrando em Precision Cancer Medicine, na Universidade de Oxford (Inglaterra), Tiago Cordeiro Felismino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário