Estudo
O artigo para discussão de hoje foi publicado na revista BMC Pregnancy and Childbirth neste ano de 2021. É um estudo de coorte retrospectivo de gestantes com primoinfecção por citomegalovírus entre 2012 e 2016, que foram assistidas durante o pré-natal e parto em um mesmo centro universitário. Foram analisados a dosagem de excreção materna urinária do citomegalovírus, além de investigada e documentada a infecção congênita por este mesmo vírus.
O autor ressalta a importância de estudos sobre o tema, pois é necessário o diagnóstico precoce desta infecção. Afinal, com o passar da gestação maior a chance de ocorrer a infecção fetal, podendo aumentar em quase três vezes esse risco, quando comparado o primeiro com o terceiro trimestre (ZLATKIN, 2021).
Considerações
Apesar do autor concluir que não existe associação entre a dosagem de citomegalovírus urinário materno e infecção congênita, uma importante relação foi descoberta. Após a conclusão da pesquisa, Zlatin et al. (2021), mostraram que quanto maior a excreção urinária de citomegalovírus maior a chance da infecção ter ocorrido recentemente. Este é um importante dado para manejo materno e fetal.
Autor: Letícia Suzano Lelis Bellusci
Fonte: pebmed
Sítio Online da Publicação: pebmed
Data: 10/11/2021
Publicação Original: https://pebmed.com.br/a-associacao-entre-a-excrecao-urinaria-de-citomegalovirus-materno-e-a-taxa-de-infeccao-congenita/
O artigo para discussão de hoje foi publicado na revista BMC Pregnancy and Childbirth neste ano de 2021. É um estudo de coorte retrospectivo de gestantes com primoinfecção por citomegalovírus entre 2012 e 2016, que foram assistidas durante o pré-natal e parto em um mesmo centro universitário. Foram analisados a dosagem de excreção materna urinária do citomegalovírus, além de investigada e documentada a infecção congênita por este mesmo vírus.
O autor ressalta a importância de estudos sobre o tema, pois é necessário o diagnóstico precoce desta infecção. Afinal, com o passar da gestação maior a chance de ocorrer a infecção fetal, podendo aumentar em quase três vezes esse risco, quando comparado o primeiro com o terceiro trimestre (ZLATKIN, 2021).
Considerações
Apesar do autor concluir que não existe associação entre a dosagem de citomegalovírus urinário materno e infecção congênita, uma importante relação foi descoberta. Após a conclusão da pesquisa, Zlatin et al. (2021), mostraram que quanto maior a excreção urinária de citomegalovírus maior a chance da infecção ter ocorrido recentemente. Este é um importante dado para manejo materno e fetal.
Autor: Letícia Suzano Lelis Bellusci
Fonte: pebmed
Sítio Online da Publicação: pebmed
Data: 10/11/2021
Publicação Original: https://pebmed.com.br/a-associacao-entre-a-excrecao-urinaria-de-citomegalovirus-materno-e-a-taxa-de-infeccao-congenita/
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