A ITU é muito comum nas emergências e urgências e responde por um dos maiores fluxos de pacientes nesses ambientes.
As principais queixas são:
Cistite (ITU baixa): Disúria, polaciúria, urgência miccional, noctúria, dor ou desconforto suprapúbico, urina turva e hematúria macroscópica;
Pielonefrite (ITU alta): Febre alta (> 38ºC) com calafrios, lombalgia, queda do estado geral, náuseas e vômitos. Para o homem, o espectro clínico de ITU inclui prostatite, naqueles com sintomas de cistite recorrentes e dor pélvica ou perineal associada;
Complicações: Abscesso renal, abscesso perinéfrico, pielonefrite enfisematosa, pielonefrite xantogranulomatosa, necrose papilar, bacteremia, sepse, choque séptico e/ou insuficiência renal.
Caso clínico
Para abordar o assunto, veja o caso clínico abaixo, classificado como simples, mas que sempre gera dúvida nos profissionais de saúde na prescrição de conduta terapêutica: ITU não complicada em mulheres não gestantes, em idade reprodutiva com atividade sexual normal.
“Chega ao consultório uma paciente com 20 anos, sem comorbidades, sem histórico cirúrgico ou quadro que chame a atenção. Apresenta queixa de ardência urinária, sente que tem ido mais ao banheiro; não relata como dor, mas sim um incômodo na região suprapúbica. Diz que já vem tratando com analgésicos, automedicação em casa, mas não houve melhora e os sintomas já começaram há dois dias.”
Quais as perguntas que devem ser feitas pelo médico em um caso clínico como o acima?
Veja a explicação completa no podcast!
Autor: Bruna Lupp
Fonte: pebmed
Sítio Online da Publicação: pebmed
Data: 08/11/2021
Publicação Original: https://pebmed.com.br/infeccao-do-trato-urinario-caso-clinico-podcast/
Para abordar o assunto, veja o caso clínico abaixo, classificado como simples, mas que sempre gera dúvida nos profissionais de saúde na prescrição de conduta terapêutica: ITU não complicada em mulheres não gestantes, em idade reprodutiva com atividade sexual normal.
“Chega ao consultório uma paciente com 20 anos, sem comorbidades, sem histórico cirúrgico ou quadro que chame a atenção. Apresenta queixa de ardência urinária, sente que tem ido mais ao banheiro; não relata como dor, mas sim um incômodo na região suprapúbica. Diz que já vem tratando com analgésicos, automedicação em casa, mas não houve melhora e os sintomas já começaram há dois dias.”
Quais as perguntas que devem ser feitas pelo médico em um caso clínico como o acima?
Veja a explicação completa no podcast!
Autor: Bruna Lupp
Fonte: pebmed
Sítio Online da Publicação: pebmed
Data: 08/11/2021
Publicação Original: https://pebmed.com.br/infeccao-do-trato-urinario-caso-clinico-podcast/
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