quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Transplante de arcabouços de fígados sem células estimula regeneração de órgãos com cirrose


biomateriais, podem ser combinados com citocinas terapêuticas e oferecer uma nova abordagem terapêutica para o tratamento de doenças hepáticas agudas e crônicas em humanos”, afirma o jovem cientista, agora com 28 anos, que ao concluir o pós-doutorado, em Londres, retornou ao Grupo de Estudos do Fígado, onde atua como professor substituto.

Criado há 13 anos, o GEF está instalado, desde 2023, no Centro de Pesquisa em Medicina de Precisão (CPMP) do IBCCF/UFRJ, na Ilha do Fundão. “A missão do Grupo é realizar uma série de estudos, cujo objetivo principal é a produção de fígados bioartificiais para serem transplantados em pacientes que estão na fila de espera. Temos poucos doadores, se comparado ao número de pessoas que necessitam de um fígado. Então, é preciso dar uma opção terapêutica para quem está na fila aguardando um órgão”, explica a coordenadora do GEF, professora Regina Goldenberg, que é Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. O Grupo reúne professores, alunos de graduação, de mestrado, de doutorado e pós-doutores de diferentes áreas, como Biologia, Biomedicina, Farmácia e Medicina.

As atividades realizadas pelo GEF foram tema de um vídeo produzido pelo Canal de Divulgação Científica da FAPERJ no YouTube.

Veja também (FAPERJ no YouTube): Grupo de Estudos do Fígado da UFRJ busca recuperar órgãos doentes e diminuir fila de transplantes. 


Autor: Marcos Patricio 
Fonte: FAPERJ 
Sítio Online da Publicação: FAPERJ
Data: 22/08/2024
Publicação Original: https://www.faperj.br/?id=587.7.2

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