Tapiá (Alchornea sidifolia) jovem crescendo no interior da Reserva da Nascente, na Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” – Foto: Luiz Oliveira
Uma resolução publicada no dia 12 de janeiro instituiu a Política Ambiental da USP, um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos de gestão ambiental da Universidade. Resultado do trabalho desenvolvido pela Superintendência de Gestão Ambiental (SGA) desde 2014, a Política Ambiental surge para orientar as ações ambientais da USP, promovendo uma gestão ambiental integrada, com a adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo, protegendo o meio ambiente e a educação ambiental.
O documento serve de base para a elaboração das Políticas Ambientais Temáticas, que definem orientações e instrumentos voltados para 11 temas específicos: sustentabilidade na administração; água e efluentes; áreas verdes e reservas ecológicas; edificações sustentáveis; educação ambiental; emissão de gases do efeito estufa e gases poluentes; energia; gestão de fauna; mobilidade; resíduos; e uso e ocupação territorial.
Segundo a superintendente de Gestão Ambiental da USP, Patricia Faga Iglecias Lemos, “o papel da SGA é dar um norte, definindo o que a Universidade espera em termos de gestão ambiental, levando em consideração a diversidade que temos entre os campi. Agora, a partir dessa política geral, nós temos condições de finalizar a revisão jurídica de cada uma das políticas temáticas. Paralelamente, alguns campi já estão trabalhando na elaboração de seus Planos de Gestão Ambiental”.
Uma resolução publicada no dia 12 de janeiro instituiu a Política Ambiental da USP, um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos de gestão ambiental da Universidade. Resultado do trabalho desenvolvido pela Superintendência de Gestão Ambiental (SGA) desde 2014, a Política Ambiental surge para orientar as ações ambientais da USP, promovendo uma gestão ambiental integrada, com a adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo, protegendo o meio ambiente e a educação ambiental.
O documento serve de base para a elaboração das Políticas Ambientais Temáticas, que definem orientações e instrumentos voltados para 11 temas específicos: sustentabilidade na administração; água e efluentes; áreas verdes e reservas ecológicas; edificações sustentáveis; educação ambiental; emissão de gases do efeito estufa e gases poluentes; energia; gestão de fauna; mobilidade; resíduos; e uso e ocupação territorial.
Segundo a superintendente de Gestão Ambiental da USP, Patricia Faga Iglecias Lemos, “o papel da SGA é dar um norte, definindo o que a Universidade espera em termos de gestão ambiental, levando em consideração a diversidade que temos entre os campi. Agora, a partir dessa política geral, nós temos condições de finalizar a revisão jurídica de cada uma das políticas temáticas. Paralelamente, alguns campi já estão trabalhando na elaboração de seus Planos de Gestão Ambiental”.
A garça-branca (Ardea alba) é uma das 202 espécies de aves encontradas no campus da Esalq – Foto: LEMaC
Uma inovação do documento é o princípio que reforça a cooperação técnica entre a Universidade e as diferentes esferas do poder público, das instituições de pesquisa e do setor privado. “Esse é um papel importante quando falamos em política ambiental. Como os nossos campi estão ligados a cidades, mesmo trabalhando dentro da Universidade, tudo o que fazemos aqui também pode auxiliar em políticas públicas, convertendo-se em benefícios para a sociedade”, ressaltou Patricia.
Seis anos da SGA
A Superintendência de Gestão Ambiental foi criada em fevereiro de 2012, com o propósito de definir uma política de sustentabilidade e supervisionar as atividades nesse sentido desenvolvidas na USP.
Nesses quase seis anos de existência, além de implementar a Política Ambiental da USP, a SGA reuniu diversas iniciativas voltadas para a sustentabilidade na Universidade – como o USP Recicla e o PAP – transformando-as em programas permanentes, e financiou projetos pilotos que podem, a partir de uma experiência em um campi, ser replicados em locais com características semelhantes.
A superintendência também integra diversas redes de universidades que fomentam discussões sobre questões ambientais, como a rede World Cities, World Class (WC2) e o Global Universities Partnership on Environment for Sustainability (Gupes).
Autor: Erika Yamamoto
Fonte: Institucional, Press release, Sala de Imprensa
Sítio Online da Publicação: USP
Data de Publicação: 17/01/2018
Publicação Original: http://jornal.usp.br/institucional/usp-institui-politica-ambiental-para-todos-os-campi/
Uma inovação do documento é o princípio que reforça a cooperação técnica entre a Universidade e as diferentes esferas do poder público, das instituições de pesquisa e do setor privado. “Esse é um papel importante quando falamos em política ambiental. Como os nossos campi estão ligados a cidades, mesmo trabalhando dentro da Universidade, tudo o que fazemos aqui também pode auxiliar em políticas públicas, convertendo-se em benefícios para a sociedade”, ressaltou Patricia.
Seis anos da SGA
A Superintendência de Gestão Ambiental foi criada em fevereiro de 2012, com o propósito de definir uma política de sustentabilidade e supervisionar as atividades nesse sentido desenvolvidas na USP.
Nesses quase seis anos de existência, além de implementar a Política Ambiental da USP, a SGA reuniu diversas iniciativas voltadas para a sustentabilidade na Universidade – como o USP Recicla e o PAP – transformando-as em programas permanentes, e financiou projetos pilotos que podem, a partir de uma experiência em um campi, ser replicados em locais com características semelhantes.
A superintendência também integra diversas redes de universidades que fomentam discussões sobre questões ambientais, como a rede World Cities, World Class (WC2) e o Global Universities Partnership on Environment for Sustainability (Gupes).
Autor: Erika Yamamoto
Fonte: Institucional, Press release, Sala de Imprensa
Sítio Online da Publicação: USP
Data de Publicação: 17/01/2018
Publicação Original: http://jornal.usp.br/institucional/usp-institui-politica-ambiental-para-todos-os-campi/
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